segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Embratur ganha Prêmio Relações Públicas

Por Diene Pereira Guedes

O Ministério do Turismo, por meio da EMBRATUR, ganha pelo segunda vez consecutiva o Prêmio Nacional de Relações Públicas na categoria Relações Públicas Internacionais, organizado pelo Conselho Federal de Relações Públicas, a premiação ocorrerá dia 2 de dezembro em São Paulo.

O programa de Relações Públicas aliado ao Marketing e utilizado de maneira estratégica deu muito certo, pois como sabemos as Olimpíadas de 2016 terá o Rio de Janeiro como palco. 

O projeto começou com uma análise ampla dos veículos de comunicação de dez países para saber a reputação do Rio de Janeiro no exterior. Na semana de escolha da cidade-sede, em Copenhague, a EMBRATUR aproveitou a oportunidade de diversos veículos de diversos países estarem juntos para divulgar o Rio de Janeiro, embora o foco fosse o esporte, apostaram em divulgar a cidade como ponto turístico apontando os benefícios que o Brasil ganharia se fosse sede das Olimpíadas.

E por que deu muito certo?

Houve a compreensão internacionalmente das carências brasileiras que seriam supridas com as Olimpíadas, acredito que os interesses internacionais também foram supridos: ter como sede uma cidade turística e com uma boa infra-estrutura, o que significa que o projeto atingiu o seu objetivo específico: estabelecer compreensão mútua entre o Brasil e a ODEPA (Organização Desportiva Pan-Americana).


Fonte: http://www.h2foz.com.br/modules/noticias/article.php?storyid=12978

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Diene, 19 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e estagiária de Relações Públicas na Neostone.

domingo, 22 de novembro de 2009

RELAÇÕES PÚBLICAS É O NOME DA COISA!

Por Camila de Oliveira Siqueira

   Uma polêmica foi levantada no mundo acadêmico de Relações Públicas, o MEC está pensando na possibilidade de mudar o nome do curso de Relações Públicas para “Relações Públicas e Comunicação organizacional” ou somente “Comunicação Organizacional”.
   No dia 14 de outubro o Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp) encaminhou um ofício para o DR. PAULO ROBERTO WOLLINGER (Diretor de Regulamentação e Supervisão da Educação Superior/SESU Ministério da Educação) onde se posiciona sobre essa possível mudança de nomenclatura. Em primeiro lugar a CONFERP se mostra ofendida por ter sido convidada tão tardiamente para essa discussão, depois se mostra completamente contra essa mudança de nomenclatura, visto que as atividades da profissão de Relações Públicas definitivamente não se limitam somente a Comunicação Organizacional (As atividade exercidas pelo profissional de Relações Públicas encontra-se minudenciada na RN CONFERP N° 43/02, de 23/08/02, que pode ser acessada pelo site www.conferp.org.br), a CONFERP também ressalta que levando em consideração que a profissão é regulamentada pela Lei nº 5.377, para que haja a suposta mudança também haverá a necessidade da mudança na Lei ou a desregulamentação da profissão.
  Essa discussão tem deixado os profissionais da área de Relações Públicas e nós que ainda vamos nos formar muito preocupados, visto que essa mudança seria absurda e desvalorizaria a nossa profissão, definitivamente não se pode resumir a profissão em apenas “Comunicação Organizacional”, pois uma vez formados também podemos exercer a funções de Assessores de Imprensa, Pesquisadores, e Organizadores de Eventos, além de outras ocupações para qual somos treinados durante todos os 8 semestres do Curso de Relações Públicas.
   Temos que nos unir contra essa possível mudança que definitivamente é errada, desvaloriza os profissionais da área, e não tem sentido algum.
Enfim assim como é finalizado o ofício da CONFERP, eu finalizo esse post porque afinal “RELAÇÕES PÚBLICAS É O NOME DA COISA!”

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Camila, 20 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e trabalha em uma empresa de Call Center.

domingo, 15 de novembro de 2009

Você sabe o que é Transmarketing?

Por Caio Cesar Almeida Burato


Bem, basicamente, significa a convergência dos objetivos de Marketing, Relações Públicas e Planejamento Estratégico, buscando aprimorar o relacionamento com seus diversos públicos, realizando trocas no mercado e, também, uma relação duradoura com eles.

Como seu objetivo básico é, portanto, atingir o consumidor, conseguimos entender o porquê de envolver Relações Públicas e Marketing.

Mas por que envolve também Planejamento Estratégico?

A resposta é simples: O transmarketing valoriza e depende do ambiente organizacional e suas mudanças constantes. Por isso, adotar diferentes estratégias é a melhor (e também mais abrangente) forma de atingir o consumidor.

De forma geral, então, o propósito desse conceito é transpassar as estratégias e abordagens do marketing com o objetivo de orientar, facilitar e direcionar os planos das empresas para que atinjam as metas previstas e, mais além, novas interfaces e interesses específicos.

Neste cenário, são envolvidos conceitos técnicos e conceituais, abordagens práticas e teóricas, o objetivo e o subjetivo, recursos humanos e materiais. Assim, essa relação de novas estratégias aliada ao relacionamento estável que as Relações Públicas proporcionam prometem atingir um novo patamar e um novo conceito de relação entre as partes envolvidas.

Vale ressaltar que propor novas formas de relacionamento e aliá-las à parte prática que o Marketing, por exemplo, faz parte do novo profissional de Relações Públicas, que não pode se fechar em conceitos obtusos de simplesmente relacionar-se com os públicos estratégicos, esquecendo-se que a função do Marketing é essencial e bastante importante.

Para mais informações sobre este conceito, sugerimos a compra do livro de Waldyr Gutierrez Fortes, "Transmarketing: Estratégias Avançadas de Relações Públicas no campo de Marketing".
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Caio é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pedro, devolve minha luz!

Por Caroline de Oliveira Araújo

Acidentes em grandes empresas são encarados como crises que podem manchar eternamente a reputação construída durante anos. Uma crise pode ser representada por greves e manifestações de funcionários, problemas no caixa, defeitos em produtos já distribuídos à consumidores ou nesse case, um apagão quase nacional.
O The Who Company traz um case recente onde o trabalho de um profisional de Relações Públicas foi fundamental para ajudar a empresa a passar pela crise.

No último dia 10 de novembro, por volta das 22 horas, seis estados do país ficaram sem energia elétrica e também o Paraguay. Por ser um recurso importantíssimo para o país os primeiros 15 minutos foram suficientes para que a população se irritasse e questionasse o motivo do blackout. É aí que entra o trabalho de comunicação. A Usina de Itaipu recebia uma chuva de ligações de jornalistas e autoridades buscando informações sobre o acontecido, e sua equipe de assessoria estava lá prontamente para responder, mesmo sem saber o motivo da causa já passavam algumas informações para tranquilizar a população.
A disposição da empresa em passar informações durante um momento de crise é fundamental para que não hajam especulações  e achismos, além de mostrar a preocupação com o acontecido, diferente da omissão que pode causar problemas e acabar prejudicando a imagem da empresa para sempre.
Geralmente as organizações desenvolvem planos de ação para momentos como esse, que são desenvolvidos por profissionais de comunicação como os Relações Públicas, que analisam previamente as consequências da crise e a melhor forma de transmitir informações, evitando também a contradição e ataques a organização.
A profissão pode ser descrita como 'bastidores' mas é essencial nos momentos de maior vulnerabilidade da marca.

Obs: O título da postagem faz referência ao vídeo que ficou famoso no YouTube 'Pedro, me dá meu chip' e sobre as camisetas com os dizeres batizada de "Apagão 2009, Eu Fui".

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Caroline, 19 anos, é formada em WebDesign pela ETEC Ribeirão Pires e estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Atualmente trabalha como WebDesigner na Maná Comunicação.


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Mercado de Relações Públicas

Por Camila Siqueira, Isabela Muniz e Juliana Sousa



"Ninguém consegue triunfar se a opinião pública está em seu desfavor. Com a opinião pública a seu lado, ninguém é derrotado." Abraham Lincoln




Em seu artigo titulado "A História das Relações Públicas e sua Importância Hoje", Julianna Gomes comenta que a frase colocada acima nunca fez tanto sentido como ultimamente, pois em tempos atuais engana-se quem pensa que Relações Públicas é aquela pessoa que faz festinhas de 15 anos ou fica recepcionando os convidados na porta do buffet, a profissão evoluiu e hoje esses profissionais são mais reconhecidos pelas organizações que tem como objetivo conquistar e/ou manter um relacionamento amigável com seus públicos.

A atividade existe há muitos anos com o objetivo de compreender e promover diálogo entre públicos, o mercado de Relações Públicas é bastante amplo, conta com inúmeras oportunidades em diversos segmentos e nos últimos dez anos encontra-se em expansão devido a alguns fatores, como:
  1. Competência das empresas locais que estão há algumas décadas nesse mercado dirigidas por excelentes profissionais;
  2. Presença de agências internacionais ricas em recursos e em inovações do ferramental de Relações Públicas;
  3. Uma vigorosa safra de novos talentos, a partir do início da década passada, o que realmente deu o tom da tendência atual do mercado. O mérito é de todos, mas os locais, que são maioria esmagadora, merecem uma menção especial, até pela sua constância de desempenho.

Então você que estava em dúvida e tinha uma visão estereotipada sobre a profissão, saiba que muitas organizações já sentem a necessidade de ter um profissional qualificado que possa gerenciar a comunicação entre os públicos e a organização, levando em consideração o interesse de ambas as partes.


Fonte:

Camila, 20 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e trabalha em uma empresa de Call Center.




Isabela, 19 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e trabalha como estagiária de Relações Públicas na AFTAIMS.



Juliana, 20 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e trabalha em uma empresa de Call Center.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

As vantagens de se contratar um profissional de Relações Públicas

Por Joyce de Almeida Tomaz

Até agora explicamos o que é a profissão de Relações Públicas e qual a sua história. Hoje vamos listar as vantagens de se ter um profissional de RP dentro da empresa, ou seja, vamos mostrar a importância de nossa profissão que muitos ainda não conhecem.

Podemos observar na história, várias mudanças na sociedade, a revolução comercial ou a revolução industrial são exemplos de fatos que mudaram o comportamento das pessoas.

Vivemos hoje a era da informação, onde os consumidores estão cada vez mais exigentes e com a legislação à seu favor, os funcionários das organizações são bombardeados com informações sobre seus direitos por sindicatos e por vários meios de comunicação divulgando casos de assédio moral. A imprensa está cada dia mais sensacionalista, buscando sempre divulgar com exclusividade qualquer deslize seja de uma celebridade, seja de uma grande empresa.
Por isso é tão importante ter um profissional de comunicação dentro da organização. Nós somos os responsáveis em manter um relacionamento com todos os públicos de interesse da organização. Um exemplo, são os clientes: ao invés de manter um “bom atendimento”, criamos programas de relacionamento com eles, onde mostramos sua importância para a empresa, e a responsabilidade com produtos e serviços oferecidos.

Podemos treinar o porta-voz da empresa, orientando para que passe informações corretas e coerentes para a imprensa, quando necessário. Para que não exista o risco de divulgar informações distorcidas e prejudicar a imagem da empresa.

Mantemos uma comunicação de mão dupla com a equipe de colaboradores, para que entendam os objetivos da empresa e se sintam parte importante da organização.
Estamos alinhados com a equipe de marketing, publicidade e demais áreas da comunicação para que juntos, possamos fortalecer a marca da empresa.

A comunidade sempre estará informada sobre os objetivos e das ações tomadas, para que não tenha nenhum tipo de atrito de interesses, além de criar ações de incentivo à cultura e fortalecer a imagem de empresa responsável.

Muitos acreditam que a atividade de Relações Públicas é apenas de organizar eventos. Nosso trabalho vai muito além disso. Somos profissionais que encontram o equilíbrio entre a empresa e seus públicos. É um trabalho estratégico que traz muitos benefícios à organização.


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Joyce, 25 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.

sábado, 31 de outubro de 2009

De onde veio?

Por Diene Pereira Guedes

Uma vez me interrogaram do por que de fazer Relações Públicas, e se você cursa ou trabalha como RP com certeza também já conhece esta pergunta, e se você não cursa e nem trabalha como RP ainda pode estar na dúvida certo?

RP’s enxergam a necessidade de relacionamento entre organizações, entre pessoas, e desejam fazer isto de forma sensata suprindo interesses de ambas as partes. Não desejamos fazer este relacionamento através de notícias, de vendas ou de publicidade, não discriminando nossos amigos profissionais que assim o fazem, pois também precisamos de notícias, de vendas e da publicidade, mas nós, RP’s, gostamos apenas da simples forma de se relacionar bem, aquela onde há diálogo e compreensão.



Mas Relações Públicas possui uma história?


Possui claro, já falamos alguma coisa sobre isso no post anterior, inclusive sobre a importância das Relações Públicas, mas vou tentar dar uma intensificada neste assunto de forma resumida, pois é difícil definir o surgimento das Relações Públicas uma vez que ela sempre existiu, mas não com esta definição. Todo tipo de gerenciamento de relacionamento é Relações Públicas, e era este gerenciamento que a empresa "The Light and Power Co. Ltda." precisava para se relacionar melhor com a imprensa, contratando Eduardo Pinheiro Lobo para tal função, dando início à real atividade de Relações Públicas no Brasil, em 1914.

Sua regulamentação como profissão só foi reivindicada em 1954 quando praticantes da função fundaram sua associação, Associação Brasileira de Relações Públicas. Em 1965, Ney Peixoto do Valle (presidente da ABRP) e Domingos Araújo da Cunha Gonçalves (presidente da Seção Distrito Federal) entre outros colaboradores intensificaram o trabalho de regulamentação no país e finalmente, em 11 de dezembro de 1967 surgiu a lei 5.377 e em 26 de setembro de 1968 a lei 5.377/67 regulamentando a anterior, dando início à atividade regulamentada de Relações Públicas.

No mesmo ano, Cândido Teobaldo de Souza Andrade criou o curso de graduação na Universidade de São Paulo e, desde então a profissão deslanchou.

Esta é um pouco da história das Relações Públicas no Brasil, se você deseja saber mais tem uma publicação bem legal e bem completa da PUC que vocês podem encontrar neste link: História das Relações Públicas - fragmentos da memória de uma área.

Fontes:


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Diene, 19 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo e estagiária de Relações Públicas na Neostone.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Relações Públicas? O que é isso?

Por Caroline Araújo e Maira Manesco

Você sabe o que é Relações Públicas?




Relações Públicas, ou RP para os universitários, é uma profissão recente que tem como objetivo cuidar e administrar a comunicação entre as organizações e seus públicos.
É um trabalho de bastidores, porém fundamental para a reputação e a boa imagem de uma empresa. Quando empresas passam por processos de crise, como problemas com produtos ou problemas internos, é o profissional de Relações Públicas que estará trabalhando para informar os interessados da forma mais eficiente possível, preservando a imagem positiva e aceitação dos públicos. Mas, claro que não é só  em épocas de crises que o Relações Públicas está presente na organização, é ele quem divulga a empresa  e seus serviços para os jornalistas, quem faz toda a comunicação da empresa com seus públicos de interesse, podemos até dizer que o RP é a base de qualquer empresa de sucesso.
A profissão foi reconhecida pela Lei 5377/67 de 11 de dezembro de 1967, mas ainda está se firmando  através de cases e publicações de especialistas, principalmente nas universidades, pois a procura pelo curso está sendo maior aumentando a quantia de faculdades que o oferecem no Brasil.

Para saber mais sobre a profissão, continue acessando o blog, a cada dia um tema novo para você se surpreender com Relações Públicas!

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Caroline, 19 anos, é formada em WebDesign pela ETEC Ribeirão Pires e estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Atualmente trabalha como WebDesigner na Maná Comunicação.



Maira, 19 anos, é estudante do 4º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Atualmente é estagiária em Assessoria de Imprensa na Souza Franco Comunicação.

domingo, 25 de outubro de 2009

A The Who Company


A The Who Company é uma agência experimental de Relações Públicas formada por oito alunos do IV semestre de Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo.
Atualmente a agência é integrada por: Caio Burato, Camila Siqueira, Caroline Araújo, Diene Guedes, Isabela Muniz, Joyce Tomaz, Juliana Sousa e Maira Manesco.

Entre os trabalhos já realizados por nós podemos citar o evento Dia da Conscientização e o Blog de Comunicação MakeCom.

Nosso objetivo com o Blog?
Reconhecer a profissão de Relações Públicas, promover artigos sobre comunicação, e informações sobre as ações desenvolvidas pela agência como forma de divulgá-la.